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Lição 6 - Alienação ou Militância Política - Incompleto

LIÇÃO 6 – Alienação ou Militância Política

TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Romanos 13:1-7
1 Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus.
2 Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação.
3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela.
4 Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal.
5 Portanto é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência.
6 Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo.
7 Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.

TEXTO ÁUREO
Quando os justos se engrandecem, o povo se alegra, mas quando o ímpio domina, o povo suspira.
Provérbios 29:2

INTRODUÇÃO
A bíblia sagrada sempre influenciou na estruturação da cultura ocidental. Hoje, quase que exclusivamente, quem dita estes costumes, é o relativismo moral. Em nome da igualdade de direitos, os líderes de nossa nação deixaram de lado a moral e os bons costumes com práticas completamente diferentes e contrárias ás doutrinas bíblicas, utilizando-se dos cargos e dos recursos públicos, fazendo com que a nação se afaste a passos largos do Criador.

1. POLÍTICA E RELIGIÃO SE MISTURAM?
No meio evangélico sempre existem aqueles que são a favor e os que são contra o envolvimento do cristão com a política.
Cristãos bem intencionados estão envolvidos na política combatendo o declínio moral e o estado degradante em que se encontram as famílias brasileiras (em sua maioria).
Imaginemos se todos ou em sua maioria, os deputados federais e senadores fossem evangélicos, fossem homens e mulheres compromissados com o Reino de Deus.

Duas perguntas precisam ser respondidas:

É necessário, legítimo e eficaz o envolvimento do cristão na política?

Pode-se misturar política e religião, sem prejudicar uma das partes?

Faremos uma análise na história, veremos como Jesus e a Igreja responderam ao sistema político de sua época.

1.1. A política nos tempos de Jesus
Fico surpreso em ler que o sistema político da época de Jesus era pior do que o que estamos vivendo hoje, creio que nosso sistema político é imbatível quando se fala em corrupção, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e outras coisas mais. Na época de Jesus existiam tiranos cruéis e ditadores que estabeleciam escravidão e eram absolutamente contrários à democracia.
Nos tempos de Jesus os judeus não tinham direitos civis na Palestina e eram tratados como uma minoria, desfavorecidos, não podiam apelar contra as injustiças legalizadas.  
Bem diferente dos políticos de hoje, que tentam legalizar suas injustiças.

1.1.1.  O entendimento e a resposta do Mestre
Êx.19:06 à  E vós me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.

1 Ped.2:09 à Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;

Através destes versículos, podemos ver que o chamado de Deus tanto no Antigo como no Novo Testamento é para que o povo Dele exerça o sacerdócio, seja um povo santo. Jesus, mesmo vivendo em uma sociedade pagã e corrupta  não se contaminou, em pleno século XXI, devemos seguir os passos e exemplos do Mestre.


1.2. A Igreja primitiva diante da força política



1.3. A ação política da Igreja na era medieval



1.4. Ações políticas empreendidas pela Igreja na Idade Moderna




2.          APOLITISMO OU ATIVISMO CORPORATIVISTA
A corrupção na politica e o caus estabelecido nos órgãos públicos ligados à saude e a educação já fazem parte do nosso cotidiano, estas noticias já são tão corriqueiras que não surpreendem mais ninguém.
Somos a oitava econômia do mundo ou éramos e existem milhões de pessoas vivendo na pobreza, enquanto isto muitos dos que se dizem cristãos querem estar nos átrios do poder e outros nem sequer vãos às urnas.

2.1.    O posicionamento cristão ideal
O novo testamento não fala nada a respeito de politica, porém devemos entender que fazemos parte de uma sociedade, vivemos no nosso dia a dia a realidade terrena e devemos cumprir com as nossas obrigações, inclusive a eleitoral.

O difícil mesmo é saber em quem votar, estamos mergulhados em um mar de lama e precisamos estar atentos, tentando descobrir pessoas honestas e que tenham um bom plano de governo.

2.2.    O que as escrituras dizem sobre a participação do crente na gestão pública
A bíblia não proíbe, não é pecado, o cristão está livre para participar ou não da política, o que não deve é concordar com falcatruas ou qualquer forma ilícita de se candidatar ou de se eleger, como também caso eleito não deve proceder de forma que desabone a sua conduta.
Não se pode trocar a salvação em Cristo Jesus por nada que se possa conseguir como político, o Cristão é chamado por Deus para o Sacerdócio Real.
Candidate-se, seja eleito e faça a diferença.


Conclusão

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